quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Cinema na Casa das Artes | Março 2018


Cinema na Casa das Artes



filme - A Forma da Água _ 23 de Março (21h30 / GA)

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro

Do mestre, Guillermo del Toro, chega-nos A FORMA DE ÁGUA uma fábula de outro mundo, passada na América de 1962, com a Guerra Fria em pano de fundo. No laboratório secreto de alta segurança do governo onde trabalha, a solitária Elisa (Sally Hawkins ) está presa numa vida de isolamento. A vida de Elisa muda para sempre quando ela e a sua colega Zelda (Octavia Spencer) descobrem uma experiência secreta. A completar este magnifico elenco estão Michael Shannon, Richard Jenkins, Michael Stuhlbarg e Doug Jones. A Forma da Água obteve 13 nomeações para a 90.ª edição dos Óscares.

Título Original: The Shape of Water (EUA, Canadá, 2017, 120 min)

Realização: Guillermo del Toro

Interpretação: Sally Hawkins, Octavia Spencer, Michael Shannon

Classificação: M/16






Filme - Patrulha de Gnomos (versão portuguesa) _ 24 de Março (15h00 + 17h00 / GA)

Entrada: 2 EUROS/ Estudante e Cartão Quadrilátero Cultural: 1 euro



Forçada a mudar para uma velha casa decrépita e cheia de gnomos de jardim, Chloe descobre rapidamente que esta casa esconde algo assustadoramente importante. Enquanto está sozinha, depois da escola, Chloe e um vizinho abelhudo chamado Liam descobrem que os gnomos estão vivos! Afinal, há anos que os gnomos protegem o planeta de pequenos monstros malvados chamados Troggs, que invadiram a casa através de um portal de outro mundo. Quando a única solução para deter os Troggs cai em mãos erradas, na escola, Chloe e Liam têm de se juntar a um grupo de gnomos maltrapilhos para combater a invasão dos Troggs e salvar o mundo!

Título Original: Gnome Alone (Canadá, 2017, 90 min)

Realização: Peter Lepeniotis, Shelly Shenoy

Interpretação / Vozes: Áurea Baptista, Diogo Piçarra

Classificação: M/6

Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão Episódio 2.2 – 6 e 10 de Março | Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão


Close-up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão

Episódio 2.2 – 6 e 10 de Março



De 14 a 21 de Outubro, em vários espaços da Casa das Artes, projectou-se o segundo episódio do CLOSE-UP – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão, com 40 sessões comentadas de cinema contemporâneo e com trilhos pela história do Cinema (ver www.closeup.pt).

Nos dias 6 e 10 de Março, apresentamos a segunda réplica deste episódio, com cinco sessões, com propostas para as escolas e para o público geral:

(1) para o público escolar, o documentário estará em destaque com a rubrica Doc4Kids, em parceria com a Apordoc (Associação pelo Documentário), para alunos do 1.º e 2.º ciclos e a exibição de Eu Não Sou o Teu Negro, reflexão sobre as lutas históricas pela igualdade de direitos, para alunos do 3.º ciclo e do secundário;

(2) para o público geral, o integral da dupla de cineastas André Santos e Marco Leão, dez anos de curtas, de A Nossa Necessidade de Consolo (2008) a Pedro (2016, primeira selecção portuguesa para o Festival de Sundance), como se fosse o mesmo (empolgante) filme e uma sessão dupla no feminino, com a mais recente produção de Agnès Varda, a explorar Olhares Lugares com JR, o icónico fotógrafo e muralista, e o derradeiro filme da cineasta russa Larisa Shepitko, Ascensão, prémio máximo em Berlim, antes do desaparecimento precoce da cineasta.



6.Mar – 10h00 (GA) – Eu Não Sou o Teu Negro de Raoul Peck - sessão para escolas (3.º ciclo e secundário)

Em 1979, o poeta e ensaísta James Arthur Baldwin (1924-1987) iniciou "Remember This House", um trabalho biográfico sobre Medgar Evers (1925-1963), Malcolm X (1925-1965) e Martin Luther King Jr. (1929-1968), os três maiores líderes negros da década de 1960 nos EUA, todos eles assassinados. A obra analisava a história do racismo, assim como o tratamento dado às minorias em território norte-americano. Baldwin morreu de cancro do estômago antes de a finalizar. O manuscrito inacabado foi confiado ao realizador haitiano Raoul Peck que, combinando textos e imagens de arquivo em que o autor expôs os seus pensamentos, decidiu fazer um documentário sobre o tema. Narrado pelo actor Samuel L. Jackson, "Eu Não Sou o Teu Negro" foi nomeado para o Óscar de Melhor Documentário.

Título original: I am Not Your Negro (EUA, 2016, 93 min.)
Realização: Raoul Peck
Com: Samuel L. Jackson, James Baldwin, Dick Cavett
Classificação: M/12



6.Mar – 15h00 (GA) – Doc4Kids - sessão para escolas (1.º e 2.º ciclo)

O Projecto Educativo da Apordoc (Associação pelo Documentário, www.apordoc.org) nasce da convicção de que o cinema documental é, enquanto forma de arte, uma expressão humana com potencial transformador dos cidadãos no sentido de uma cidadania mais crítica, informada, aberta e respeitadora da diferença, visando a construção de uma sociedade mais completa, justa, tolerante e, portanto, mais forte. O projecto “O Documentário e o Mundo” apresenta sessões e oficinas para crianças e jovens, em contexto escolar ou familiar e assenta na dupla força do documentário: a capacidade cinematográfica de revelar ao espectador um ponto de vista singular sobre o real, e a capacidade de ser veículo para um acesso quase directo a mundos e experiências potenciadoras da aprendizagem de conteúdos curriculares. Em 2018, explorarará a relação dos povos indígenas do Brasil com o cinema, arma essencial para o fortalecimento das suas identidades e os seus patrimónios territoriais e culturais, tal como foi experienciado pelo projecto Vídeo nas Aldeias.

Classificação: M/6



6.Mar – 21h30 (PA) – Integral de André Santos e Marco Leão - sessão com a presença dos realizadores e de Vasco Câmara, editor do suplemento Ipsilon (secção Infância e Juventude)

É quase uma década de trabalho - desde A Nossa Necessidade de Consolo (2007) até Pedro (2016) - sobre o território da intimidade, a partir do território da intimidade e com as histórias e as pessoas da intimidade - os filmes são rodados no círculo familiar ou de amizades, mesmo se aos poucos os actores profissionais começaram a aparecer, a partir de laços já existentes e que os filmes não alteram ou fabricam significativamente. Integrada, na programação do Close-up, num núcleo temático dedicado à Infância e Juventude, esta década de trabalho é de uma feroz e lírica coerência. Isso tornará a experiência, 10 anos de curtas como se fosse o mesmo filme, uma (re)descoberta empolgante. Vasco Câmara, Ipsilon

Filmes a Exibir: A Nossa Necessidade de Consolo (2008, 13 min)  M/12; Cavalos Selvagens (2010, 11 min) M/12; Infinito (2011, 9 min) M/12; Má Raça (2013, 20 min) M/12 Aula de Condução (2015, 17 min) M/12; Pedro (2016, 20 min) M/12



10.Mar – 15h00 (PA) – Olhares Lugares de Agnès Varda (secção Tempo de Viagem)

Agnès Varda, cineasta cuja visão e trabalho únicos lhe granjearam incontáveis fãs no mundo inteiro desde os anos 50 e JR, o icónico fotógrafo e muralista, com mais de um milhão de seguidores no Instagram, têm mais em comum do que se possa imaginar. Ambos partilham uma vida apaixonada pelas imagens e como são criadas, exibidas e partilhadas. Agnès escolheu explorar a sua paixão através do cinema e do documentário, enquanto JR o faz nas suas emocionantes instalações fotográficas ao ar livre. Quando JR, um fã de longa data, encontra Agnès na sua casa na rua Daguerre, perceberam de imediato que tinham de trabalhar juntos. Olhares Lugares documenta essa viagem calorosa através da França rural e a amizade terna que se forja durante o caminho.

Título original: Visages Villages (França, 2017, 89 min.)
Realização: Agnès Varda e JR
Classificação: M/12

10.Mar – 17h00 (PA) – Ascensão de Larisa Shepitko (secção Histórias do Cinema)

Durante a Segunda Guerra Mundial, dois soldados soviéticos afastam-se do seu pelotão para a recolha de mantimentos numa quinta próxima. Os alemães chegam primeiro ao local, e os dois soldados são obrigados a caminhar no interior da floresta, numa tentativa de encontrar refúgio junto dos camponeses. Esta viagem por território ocupado é também uma viagem ao seu interior, já que a angustiante caminhada leva-os a uma jornada de traição, heroísmo e transcendência. Urso de Ouro e Prémio FIPRESCI no Festival de Berlim

Título original: Voskhozhdeniye (Federação Russa, 1977, 110 min.)
Realização: Larisa Shepitko
Interpretação: Boris Plotnikov, Vladimir Gostyukhin, Sergei Yakovlev
Classificação: M/14



Bilheteira Sessões

Geral: 2 euros

Cartão quadrilátero: 1 euro

Entrada livre: estudantes, seniores, associados de cineclubes

Casa das Artes e Envolvente | Março 2018


Casa das Artes e Envolvente

A) “Espreitar o Teatro em Família”

Traga os seus filhos, pais, avós e amigos e passe uma manhã animada e descontraída. Venha conhecer a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão: percorra todas as áreas da Casa das Artes, mesmo aquelas às quais só os artistas tem acesso, vislumbre a exposição do Foyer da Casa das Artes. Ouça as histórias mais caricatas e entusiastas desta “aventura artística”, deste espaço artístico e cultural que celebra no presente ano o seu décimo quinto aniversário.

DOM 11 de março 2018

Sessões: 11h00

Local - Casa das Artes



 B) Pedro e o Lobo

Musical com Marionetas

14 março às 10h30 no Centro social Paroquia de Castelões

 21 de março 10h30 Salão paroquial de Vale de S. Cosme

Entrada:  livre á lotação da Sala

M/4

Duração: 50 min

Pedro era um brincalhão, só fazia asneiras. Não respeitava nada nem ninguém, chegando a enganar o seu melhor amigo, o bode velho. Um dia, enquanto guardava as ovelhas na serra, pôsse a gritar: – Lobo! Lobo! Lobo! – A aldeia em peso foi em seu socorro. Mas, não viram qualquer animal. Pedro fica a rir-se por tê-los enganado. Na semana seguinte, repetiu-se a cena e, como uma vez mais, não havia lobo nenhum, os aldeãos foram-se embora chateados com a brincadeira de Pedro. Passados tempos, aparece na serra um lobo. Este lobo, bem-falante, seduz o rebanho, explicando que é um lobo solitário, em vias de extinção e de como as alterações na natureza o empurraram para longe do seu habitat natural. Pedro, não encontrando o rebanho, grita aflito por socorro, ao qual ninguém acode.



Texto e Encenação | Luiz Oliveira

Interpretação | Luiz Oliveira; Rita Calatré; Vítor Fernandes

Música Original e Pianista | Rui Souza

Bonifrates e Figurinos | Susana Morais

Coreografia | Daniela Ferreira

Cenografia | Xico Alves

Grafismo | Fedra Santos

Desenho de Luz | FM e Fernando Oliveira

Concerto Páscoa - Stabat Mater e Salve Regina de G. B. Pergolesi | Al Santo Selpocro de A. Vivaldi Direcção Musical: António Carrilho; Soprano: Carla Caramujo; Mezzo soprano: Cátia Moreso; Orquestra: La Paix du Parnasse/ António Carrilho & Javier Aguirre | Casa das Artes de Famalicão


Concerto Páscoa

Stabat Mater e Salve Regina de G. B. Pergolesi | Al Santo Selpocro de A. Vivaldi

Direcção Musical: António Carrilho; Soprano: Carla Caramujo; Mezzo soprano: Cátia Moreso; Orquestra: La Paix du Parnasse/ António Carrilho & Javier Aguirre

Concerto inserido na programação da Semana Santa de Vila Nova de Famalicão.

24 de março| sábado | 21h30| Igreja Matriz (Velha) de Vila Nova de Famalicão

Entrada: Gratuita à lotação da sala

M/6

Duração:  75 min

Três obras emblemáticas de e Antonio Lucio Vivaldi, despertam em nós o sentimento de sublimação da dor através do belo, da espiritualidade que só a música consegue tocar. Do esplendor do Séc. XVIII, no pungente Salve Regina roga-se à Virgem Maria pedindo misericórdia, chamando Jesus, seu filho. A ambiência acutilante da dissonância pulula na Sinfonia Al Santo Selpocro de Antonio Vivaldi, provocando repentinas mudanças de afectos, numa súplica ininterrupta frente ao Santo Sepulcro. Num crescendo de sofrimento sublimado na fé, o comovente Stabat Mater de Pergolesi, narra a angústia de Maria aos pés de Cristo crucificado. Repleto de dissonâncias que descrevem o sofrimento de Jesus, o dramatismo da obra acentua, sobretudo, a dor de Maria, mãe perante o tormento de Seu Filho, restando-lhe apenas a esperança d’Este encontrar a Paz junto a Seu Pai.








Giovanni Battista Pergolesi (1710-1726)



Salve Regina



1. Salve Regina
2. As te clamamus
3. Eis ergo, Advocata nostra
4. Ed Jesum benedictum
5. O Virgo Maria





A. Vivaldi (1678-1741)



Sinfonia Al Santo Sepolcro, RV 169 em Si menor



1. Adagio molto
2. Allegro ma poco





Giovanni Battista Pergolesi



Stabat Mater



1. Mater dolorosa
2. Cujus animam gementem
3. O quam tristis et af icta
4. Quae moerebat et dolebat
5. Quis est homo
6. Vidit suum dulcem natum

7. Eja mater fons amoris

8. Fac,  ut ardeat cor meum
9. Sancta Mater, istud agas
10. Fac ut portem Christi mortem

11. In ammatus et accensus
12.
Quando corpus morietur – Amen





Direcção Musical: António Carrilho

Soprano: Carla Caramujo

Mezzo soprano: Cátia Moreso

La Paix du Parnasse/ António Carrilho & Javier Aguirre





La Paix du Parnasse



Violinos I

Carlos Gallifa (concertino), Marcos Lázaro, Gisela Santos, Ana Albergaria, Raquel Queiroz



Violinos II

Sergio Suárez (chefe de naipe), Zofia Mendanha, Inês Pais, David Seixas, Vera Sousa



Viola

Juan Mesana (chefe de naipe), Isabel Martín, Mariana Moreira



Violoncelos

Javier Aguirre (chefe de naipe), Diogo Patricio, Joana Carvalho



Contrabaixo

Susana Ochoa



Órgão

Sérgio Silva

Dear Telephone na Casa das Artes de Famalicão


Dear Telephone

Musica| Pop

17 de março| sábado| 23h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 70 min



"Em 2011 os Dear Telephone surpreenderam-me com uma canção chamada “Close my Eyes”, uma das mais felizes versões de Arthur Russel que alguma vez chegaram aos meus ouvidos.

O espaço que o tema criava, pela sua parcimónia e sofisticação, transportava-me sempre para um lugar especial.

Os primeiros segundos de Cut, segundo longa duração dos Dear Telephone, anunciam um rumo diferente e transportam-nos para outro lugar. Continuando a explorar sabiamente as subtilezas do formato canção, a música do quarteto tornou-se mais expansiva e direta. E mais americana que britânica. Talvez por isso, estranhamente, mais exigente para dela retirar toda a riqueza subjacente. Mas rapidamente nos sentimos recompensados por nos deixarmos envolver.

Neste novo lugar dos Dear Telephone os uníssonos desapareceram e o André recuou para a Graciela, como na belíssima capa, avançar e assumir a voz do grupo. A música ganhou mais espaço para respirar e divagar, mas o toque para as canções eficazes permanece intacto (“Automatic” e “Turnover”) mantendo a capacidade para, dentro do mesmo tema, nos transportarem à estratosfera para depois, suavemente, nos fazerem aterrar, como em “Cut”, “Nighthawks” ou “Slit”. E temos também convidados, que nunca soam excessivos ou redundantes, trazendo argumentos novos à sonoridade da banda. Ouça-se a espantosa “View”, aprumada peça coral pop, ou os belíssimos arranjos de saxofone em “Fur”.

A música dos Dear Telephone continua a ser um lugar especial. Aproveitemos para nos deixar levar."

Luís Fernandes

Dear Telephone | Ficha Técnica

Graciela Coelho - voz, teclados

André Simão - voz, baixo, guitarra

Pedro Oliveira - bateria, percussão

Ricardo Cibrão - guitarra, teclados

Mário Laginha e Pedro Burmester na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão


Mário Laginha e Pedro Burmester

Chopin, Piazzolla, Debussy, Ravel, Laginha.

Musica

17 de março| sábado| 21h30 | Grande Auditório

Entrada: 12 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 6 Euros

M/6

Duração: 90 min com intervalo

Interdita a entrada na sala após o inicio do evento



Programa

Astor Piazzolla - Grande Tango

Mário Laginha  -  Concerto para dois pianos nr. 1

Allegro mas nem Sempre

Quase sempre Andante

Sempre Presto

Intervalo ( 15min)

Frédéric Chopin/Laginha -  Balada nr.1 op.23 (Mário Laginha solo)

Frédéric ChopinBalada nr.1 op.23   (Pedro Burmester solo)

Claude Debussy - Prelude a l'aprés midi d'un faune 

Maurice RavelLa Valse



Unidos por uma formação musical clássica, Mário Laginha e Pedro Burmester enveredaram por carreiras diferentes - Laginha mais próximo do jazz e cultor da fusão e recriação de múltiplas músicas do mundo, Burmester mais orientado para a interpretação de um repertório clássico nos seus vários formatos, do concerto a solo até actuações com grande suporte orquestral.

Há um pouco mais de 20 anos, os dois pianistas uniram inclinações musicais, experiências e gosto pelo risco, e iniciaram uma colaboração cimentada por uma amizade e grande cumplicidade de que resultou um disco (Duetos, 1994), muitos concertos um pouco por todo o mundo e, alguns anos depois, a participação no projecto 3Pianos, com Bernardo Sassetti.

O repertório deste concerto inclui o novo Concerto para dois pianos, de Mário Laginha, e a Balada nº 1 op.23 de Chopin, na sua abordagem clássica (Pedro Burmester a solo) e na versão de Mário Laginha (a solo) incluída no CD Mongrel.

“ALGUÉM TERÁ DE MORRER” Classe B do Baú dos Segredos | Casa das Arte de Famalicão


“ALGUÉM TERÁ DE MORRER”

Bau Segredos |Teatro

13 e 14 de março | terça e quarta | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/6

Duração: 60 min



A reiterada presença (personificada ou não) da morte desestabiliza os equilíbrios precários da família da pequena, média ou alta burguesia, trazendo à superfície hipocrisias, frustrações, cobardias e conflitos geracionais submersos, desmontando-os até ao desfecho.

Desafiadas a reagir perante situações limite, as personagens são forçadas a revelar a sua verdadeira natureza.



“O tema é o do homem bruscamente colocado em face da morte.

A história, como nas minhas outras peças, é apenas o ponto de partida, o suporte para um debate que nela se apoia, mas que logo a transcende.

O comportamento das personagens nesse debate é o que realmente importa nas minhas peças – e por isso mesmo em todas elas as personagens são colocadas perante uma situação-limite, em que as suas consciências, despojadas do revestimento exterior que as convenções sociais activa ou passivamente aceites lhes impõem, se manifestam na sua nudez, grandiosa ou mesquinha de umas para outras.”



Luiz Francisco Rebello



FICHA TÉCNICA



TEXTO
Luiz Francisco Rebello

CENOGRAFIA
Tiago Regueiras, Ana Regueiras e João Regueiras

ELENCO
Alunos da Classe B do Baú dos Segredos

ENCENAÇÃO E DESENHO DE LUZ

Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras

FIGURINOS & CARACTERIZAÇÃO
Cármen Regueiras e Emília Silva

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO
João Regueiras

LUZ & SOM
Equipa Técnica da Casa das Artes de Famalicão

PRODUÇÃO
João Regueiras e Casa das Artes

AGRADECIMENTOS:
Kilo’s Moda Tecidos
Dr. Álvaro Santos
Câmara Municipal de V.N. de Famalicão
Famílias dos Participantes

PAPERCUTZ na Casa das Artes de Famalicão


PAPERCUTZ

Musica |Pop eletrónica

10 de março| sábado| 23h30| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 70 min

Os PAPERCUTZ é uma banda de pop electrónica da cidade do Porto, formada e liderada por Bruno Miguel. Os :PAPERCUTZ tem vindo a desvendar a sua nova sonoridade em festivais entre Ásia e Estados Unidos. A nova vocalista, Catarina Miranda conhecida pelo seu trabalho como Emmy Curl, é um dos elementos responsáveis por essa nova abordagem sonora, evocando harmonias pop e motivos corais encontrados em geografias não ocidentais. Polirritmia e melodias interpretadas por sintetizadores analógicos, batidas urbanas, texturas ambientais e percussões de raiz tribal são outros dos elementos que se dispersam pela estética renovada do projecto Portuense.



Ficha Técnica:

Catarina Miranda - Voz, Sintetisador, Percussão.

Bruno Miguel - Voz, Teclados, Guitarra.

"O Escândalo Philippe Dussaert" com Marcus Caruso | Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão


"O Escândalo Philippe Dussaert"

Interpretação de Marcos Caruso, texto de Jacques Mougenot e Direcção de Fernando Philbert

Nesta comédia, vencedora dos principais prémios nas categorias de "Melhor Actor" e "Melhor Espetáculo", Marcos Caruso veste a pele de um conferencista que divide com o público a investigação do escândalo que envolveu o pintor francês.

Teatro / Comédia

9 e 10 março ás 21h30- sexta e sábado | 11 de março às 17h00 - Domingo| Grande Auditório

Entrada: 18 euros /Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 9 Euros

M/12

Duração: 80 min. Sem intervalo

Interdita a entrada na sala após o inicio do evento

"O Escândalo Philippe Dussaert" é um texto que investiga com muito humor os limites da arte contemporânea e as polémicas à volta do assunto.

Nesta peça, o autor usa a figura de um pintor contemporâneo para fazer uma reflexão sobre o que é, e o que não é, a arte – o tema é terreno fértil para infindáveis controvérsias, polémicas e situações hilariantes.



Ficha técnica

Texto- Jacques Mougenot
Tradução - Marilu Seixas Coorêa
Direcção - Fernando Philbert
Cenário e Figurino - Natália Lana
Iluminação - Vilmar Olos
Direcção Musical - Maíra Freitas
Assessoria de Imprensa - Naughty Boys
Produção Executiva em Portugal - Plano 6
Realização - Plano 6 e Galeria de Arte Cor Movimento




“UM CÂNTICO DE NATAL” Classe A do Baú dos Segredos | Casa das Artes de Famalicão


“UM CÂNTICO DE NATAL”

Baú Segredos |Teatro

5 e 6 de março | segunda e terça | 21h30| Grande Auditório

Entrada: 4 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 Euros

M/6

Duração: 60 min

Hoje venho falar-vos de Ebenezer Scrooge.

Para começo de conversa, Marley, o seu sócio, estava definitivamente morto. Não havia dúvida nenhuma. O registo do seu falecimento foi assinado pelo clérigo, pelo empregado de escritório e pelo funcionário da funerária. Até Scrooge tinha assinado. E a sua assinatura valia tanto como a sua palavra. Portanto não havia dúvida que Marley estava morto.

Isto tem de ser definitivamente compreendido ou nada do que lhes irei contar fará o mínimo sentido.

Marley e Scrooge, sócios no armazém, foram amigos desde sempre. Por essa razão, dizem que, passados tantos anos, o nome de Marley ainda aparecia no nome da empresa.

Por outro lado, dizem as más línguas, que ainda lá estava, pois Scrooge não queria gastar dinheiro com uma tabuleta nova, de tão avarento que era.

O seu coração era gelado e ele levava consigo a sua frieza onde quer que fosse... mesmo no Natal!



FICHA TÉCNICA:



TEXTO    Charles Dickens



TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO               João Regueiras



ELENCO  Alunos da Classe A do Baú dos Segredos



ENCENAÇÃO, CENOGRAFIA E DESENHO DE LUZ         

Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras





FIGURINOS & CARACTERIZAÇÃO     Cármen Regueiras e Emília Silva



ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO           João Regueiras



LUZ & SOM           Equipa Técnica da Casa das Artes de Famalicão



PRODUÇÃO          João Regueiras e Casa das Artes



AGRADECIMENTOS:            Kilo’s Moda Tecidos

Dr. Álvaro Santos

Câmara Municipal de V.N. de Famalicão

Famílias dos Participantes

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

OTUS | Company Oliveira&Bachtler na Casa das Artes de Famalicão


OTUS

Company Oliveira&Bachtler

Novo circo

3 de março | sábado | 21h30| Grande Auditório

Entrada:  euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros

M/6

Duração: 60 min







Otus Sinopse

Dois seres que vivem num mundo abstrato, 'Otus'. Este mundo está enraizado na natureza humana, é uma perspetiva única, dá animo, sentido às suas vidas, motivações, relacionamentos e hábitos. Utilizando o circo, o teatro físico, o movimento, o clown e a cenografia, "Otus” explora a tensão, a distância entre personagens, os objetos e o mundo de madeira em que habitam. Com pilhas precárias de tábuas de madeira cortadas, uma corda, uma mesa e um trapézio, define o espaço cénico, dominando-o de forma peculiar. Imersos neste habitat e nas suas próprias particularidades, o seu mundo desenrola-se.



Ficha tecnica:

Concept : Hugo Oliveira ,Sage cushman

Performers: Hugo Oliveira,Sage Cushman 

Direction : Hugo Oliveira, Sage Cushman 

Dramaturgy: Hugo Oliveira, Sage Cushman, Luciano Amarelo 

Artistic support: Luciano Amarelo and Wendy Houston 

Scenography: Hugo Oliveira, Sage Cushman, Bruno Neto 

Photography: Ashley Georgia and JP Martins 

Producer : Carole Blade, Rodrigo Martins

Light Design: Hugo Oliveira, Sage Cushman, Sergio Vilela

Sound and light Operation: Sergio Vilela

Costumes:Carolina Sousa and  Thomas  benjamin 

co Production: Coreo Cymru & Chapter, Arts Council of England, company Oliveira & Bacthler

Artistic residences: CACE cultural do Porto, The Black-E, Wales Millenium Centre, Teatro Municipal de Vila Do Conde, Companhia Umpor1,Lago Discount.

Thanks to: Corda Bamba, Circolando ,Luciano Amarelo,companhia umpor1 and Lago discount 

“Fado no Café da Casa” | Casa das Artes de Famalicão


“Fado no Café da Casa”

Primeira sexta de cada mês

Musica/ Fado

2 de março | sexta | 22h00| café concerto

Entrada: 3 euros. Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros

M/6

Duração: 80 min

Elenco

Fadista, 1ª parte (20min) – Carina Silva

Fadista, 2ª parte (60min) – Patrícia Costa

Guitarra Portuguesa – João Martins

Viola de Fado – André Teixeira

  “Não chames pela saudade

A saudade não te quer

Deixa-a dormir sossegada

A saudade está cansada

Ela precisa esquecer”

(Joaquim Pimentel)

 Enaltecendo o Fado, a Casa das Artes irá celebrá-lo-á mensalmente e além de receber fadistas consagrados, será dada a oportunidade a novos intérpretes, músicos e até compositores.

 No Café Concerto decorrerão estas noites de fado, como se de uma típica e tradicional tasca de se tratasse, elevando e acompanhando o reconhecimento do “nosso” Fado, como Património Imaterial da Humanidade, atestado pela UNESCO.