quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

RODRIGO LEÃO
Bandas Sonoras
31 de Janeiro  | sexta-feira|21h30 | Grande Auditório
Entrada: 15 EUROS/ Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5 Euros
M/3
Duração: 80 m
Bandas Sonoras é o título genérico do espectáculo que Rodrigo Leão apresentará nos Coliseus de Lisboa e Porto no final do ano, em mais um encontro com o seu público que já se tornou tradicional nesta época. Desta vez, Rodrigo transporta para o palco a magia particular do grande ecrã. Atrás de si terá, além do seu grupo habitual de oito músicos, um quarteto de cordas e um trio de metais que permitirão uma execução mais rigorosa dos arranjos que tem criado para o grande ecrã.
Este espectáculo surge num momento especial da carreira de Rodrigo Leão. Só em 2013, Rodrigo já contabiliza quatro diferentes trabalhos musicais para cinema, incluindo o sucesso internacional La Cage Dorée que tem recebido inúmeros aplausos e reconhecimento nas bilheteiras. Prestes a estrear está também The Butler, uma produção de Hollywood da autoria de Lee Daniels que Rodrigo Leão musicou de forma brilhante. "Trabalhei com o Steve Bartek nos arranjos, ele que costuma fazer o mesmo para os scores do Danny Elfman e toda a experiência foi muito gratificante", garante Rodrigo Leão que afirma que o que acontece em 2013 é algo por que esperava há 30 anos: "sempre acreditei que a minha música funcionaria em cinema". A prová-lo está este espectáculo em que além de música para os filmes já citados hão-de surgir ainda peças escritas para trabalhos como Equador ou Lisbon Story, para citar apenas mais um par de títulos.

Com uma orquestra dilatada, com a música de filmes que têm conquistado favores do público e da crítica e com as canções novas.

Guilherme & Alquimistas

Guilherme  & Alquimistas
Música/Rock
25 de Janeiro  | Sádado |23h00 | Café Concerto
Entrada: 5 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2.5 Euros
M/4
Duração: 80 m
Pela mão do cantautor Guilherme Abreu, caracterizado pela intensidade e acutilância que imprime às suas composições, nasce o projeto de Rock em português “Guilherme & Alquimistas”. De algum modo traduzindo as suas experiências como psicoterapeuta, as suas melodias e líricas transportam-nos para o universo pessoal, acompanhado pelos fiéis Alquimistas.

A voz, guitarra acústica e guitarra elétrica fica à responsabilidade do próprio Guilherme Abreu, já a Alquimia fica representada por Higino Cos
ta na guitarra elétrica, Aranha no baixo elétrico e Edys Silva na bateria.

Diálogo na sombra

Diálogo na sombra
A partir de textos de Fernando Pessoa
Encenação e adaptação Ana Luena
Co-produção Casa das Artes de vila Nova de Famalicão e EDF – Escola de Teatro
Teatro
23, 24, 25 de Janeiro | Quinta, Sexta - 15h00| Sexta e Sábado -21h30 | Grande Auditório
Entrada: 3 Euros/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 1,5 Euros
M/4
Duração: 80 m
 Fotografia de Paulo Cunha Martins 

A escolha dos textos a trabalhar, recai sobre parte da obra de Fernando Pessoa onde a ironia, o sarcasmo, o humor, o absurdo, a perversão e a inteligência são os ingredientes principais. Neste projeto com os alunos do 11º ano da Escola de Teatro do Externato Delfim Ferreira, tem-se oportunidade de assistir, a um desfile entremeado de fábulas, contos e novelas, passando pelo género publicitário, num discurso que se revela, nos nossos dias, desconcertantemente atual.  A encenação apropria-se, neste grupo de alunos, das suas inquietações, dos seus mistérios e seus desejos, revelando-nos o universo Pessoano que  vive em todos nós. 
“Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente, como se o meu ser participasse de todos os homens, incompletamente de cada, por suma de não-eus sintetizados num eu postiço.”
 Esta peça pretende levar ao palco o carácter interventivo e libertário do autor, revelando ao espectador o retrato implacável que aquele faz da política e da sociedade da sua época, assim como de algumas das facetas mais peculiares dos portugueses.
O conjunto dos textos selecionados inclui A rosa de seda; A varina e a lógica; O Soares e o Pereira; Eu, o Doutor; O burro e as duas margens; O automóvel ia desaparecendo; O papagaio; Maridos; O cristão e o católico; O Saraiva ou O Saraiva e as meninas, Poesia em linha recta, E eu que pensei que se eu sonhasse isto muitas vezes…, Diálogo na sombra, entre outros.

Ficha técnica
Encenação e adaptação - Ana Luena
Colaboração e assistência - Luís Puto
Desenho de luz - Pedro Correia
Banda sonora - Pedro Lima
Figurinos - Isabel Pereira
Apoio de Voz - João Castro

Elenco, alunos do 2º ano da Escola de Teatro do Externato Delfim Ferreira

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Casa das Artes recebe Cass McComs

Cass McComs
Música/folk
18 de Janeiro  | Sádado|21h30 | Grande Auditório
Entrada: 10 EUROS/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 5 Euros
M/4
Duração: 80 m
cassmccombs.com
Guitarra - Jon Shaw
Baixo - Dan Iead
Bateria  - Dan Allaire
Em Maio, uma aparatosa queda de Skate que resultou na fratura duma das mãos, fez com que Cass McComs cancelasse os compromissos assumidos. Já refeito do acidente e com um novo álbum na bagagem - Big Wheel and Others – Cass McCombs reagendou os concertos prometidos para o nosso país.
Big Wheel and Others é o sétimo álbum em pouco mais de dez anos de carreira, o que confirma Cass McCombs como um dos maiores e mais criativos escritores de canções da atualidade.
De fato, logo desde o terceiro álbum – Dropping The Writ, de 2009 – que sentimos que, daquele momento em diante, iriamos aproveitar sempre um punhado de canções quase perfeitas. Melancolia urbana, sonoridades vintage, harmonias vertebradas, uma tendência irresistível para o épico, refrões bem humorados que tanto nos contagia como nos conduz ao caos, são caraterísticas recorrentes dos álbuns de Cass McCombs. Ou seja, predicados que fazem do cantautor um clássico contemporâneo.

Há dois anos, editou dois álbuns com canções sussurrantes no seu ritmo certo e próprio. Em 2013, depois de um inesperado interregno, talvez para refletir o passado ou para ouvir o silêncio, McCombs regressa aos discos - Big Wheel and Others - e leva-o para a estrada, numa extensa tournée mundial que passará por Lisboa, Aveiro e V.N. de Famalicão.

Jorge Marmelo em Famalicão - leituras e conversas....

Tertúlia literária
Conversa com Jorge Marmelo
Partilha literária de alguns excertos da obra “ Uma Mentira Mil Vezes Repetidas”, escolhidos e apresentados pelos alunos EDF – Escola de Teatro
17 de Janeiro  | Sexta|22h00 | Café- Concerto
Entrada: livre à lotação da sala  
M/4
Duração: 80 m
Co-produção Casa das Artes de vila Nova de Famalicão e Externato Delfim Ferreira – Escola de Teatro/Curso Profissional de Teatro

No final da conversa haverá sessão de autógrafos. É possível aquisição dos livros do escritor.

Apresentação do projeto musical "Influências" na Casa das Artes.

Influências
Casa de Esmeriz Ensemble
Apresentação do primeiro CD, com letras e músicas de Carlos Carneiro
17 de Janeiro  | Sexta|21h30 | Grande Auditório
Entrada: 5 Euros/ Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2,5 Euros
M/4
Duração: 80 m

Este Ensemble é constituído por músicos de formação clássica, o grupo Casa de Esmeriz Ensemble explora sonoridades da música ligeira que vai do fado e da bossa-nova ao jazz.
Influências, recente CD do grupo, pretende ser uma alternativa ao panorama musical existente.

Voz: Lenebel
Violinos: Rui Costa e Duarte Faria
Violoncelo: André Amaro
Guitarra: Carlos Carneiro
Contrabaixo: Rui Fontes
Percussão: Nifa

Exposição dos Trabalhos Vencedores da III Maratona Fotográfica de Vila Nova Famalicão

Exposição dos Trabalhos Vencedores da III Maratona Fotográfica de Vila Nova Famalicão 
De 4 a 31 de Janeiro, Foyer

O projeto, Maratona Fotográfica de Famalicão, nasceu em 2011,  com o objetivo de valorizar a arte da fotografia, no nosso concelho entre todos aqueles que valorizam e se revêm na arte de fotografar, permitindo conhecer melhor a cidade através da objetiva, registando a cultura, a história, tradições, suas gentes, seus hábitos, seus costumes e pormenores da cidade de Vila Nova de Famalicão.
Este evento anual de fotografia, pretende ser mais que um simples click, no registo das imagens, pretende acima de tudo, que seja um trabalho crítico,  contornando o que é óbvio, focalizando a lente no pormenor, no desconhecido, na análise, na mudança, nos permita ver e conhecer melhor Famalicão, valorizando-se os trabalhos os seus autores.